Como usar esta seção
Use os cartões abaixo para explorar cada conceito no contexto da plataforma.
Cada entrada conecta o fundamento teórico à forma como a Thinkwise o aplica,
com referências para capacidades, temas de modernização e perspectivas.
Comece pelos conceitos que mais influenciam o seu cenário atual de sistemas
legados e arquitetura alvo.
Por que “conceitos de desenvolvimento”
São os blocos fundamentais do desenvolvimento de software moderno. Eles criam
linguagem comum entre negócio, arquitetura e TI, orientam decisões de
investimento e reduzem dependência de ferramentas específicas. Na Thinkwise,
esses conceitos são aplicados com foco em padrões abertos e interoperabilidade
para minimizar lock‑in e facilitar integração, portabilidade e evolução
contínua.
- SDLC orientado por modelo: dados, processos e UX descritos em um único
modelo; o runtime gera o que é repetitivo e preserva consistência entre
aplicações.
- IDE integrado (Software Factory): ambiente de modelagem, versionamento e
revisão com branching/merging orientado a modelo e ferramentas de qualidade
integradas.
- Integrações abertas (Indicium): camada de aplicação que expõe dados,
processos e regras de negócio via REST e OData, com webhooks para integrações
orientadas a eventos.
- UX consistente (Universal GUI): interface universal, responsiva e
multilíngue que entrega experiência moderna em web, desktop e dispositivos
móveis a partir do mesmo modelo.
- Segurança e conformidade (IAM): autorização em múltiplos níveis,
autenticação moderna e trilhas de auditoria embutidas para aplicações e
integrações.
- Aproveitamento do legado (Upcycler): suporte à modernização de
tecnologias legadas, reutilizando estruturas relevantes no modelo da
plataforma.
- Base sólida para construir qualquer tipo de aplicação de negócio
(transacional, complexa, setorial), com padrões reutilizáveis e arquitetura
preparada para evoluir.
- Produtividade mensurável com o uso de pontos de função e métricas de
esforço por função, trazendo previsibilidade para prazos e orçamentos.
- Separação entre função e tecnologia para evoluir o stack sem reescrever
regras de negócio, evitando novo legado a cada ciclo tecnológico.
- Rastreabilidade ponta a ponta: decisões, mudanças e releases sob
controle, apoiando governança, auditoria e uma jornada de modernização
contínua.